segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O que é ser Educador.

Educaçao?Educaçoes:Aprender com Indio

Pergunto coisas ao buriti;e o que ele responde é:a coragem minha.Buriti quer todo o azul,e nao se aparta de sua agua-careca de espelho.MESTRE NAO é QUEM SEMPRE ENSINA,MAS QUEM DE REPENTE APRENDE.

Joao Guimaraes Rosa/Grande Sertao: Veredas

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Reciclagem e dobradura.





Mais tema s natalinos.









quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ao visitar,nao deixe de comentar.












É só da um clique para enviar mais imagens de Adoro sua Visita







Tudo para seu orkut ficar legal

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mural para o Natal.

Decoraçao da Escola Municipal de Educaçao Infantil Jose Martins Rios










domingo, 8 de novembro de 2009

Amei o selinho.



Recebi esse selinho da minha linda amiga Joelma do blog:

http://www.amigasdaedu.blogspot.com

Meme é quase igual a um memorando, é o mesmo que propagar, onde as pessoas recebem um selo, com autorização do criador ou do repassador, obedece suas regras e repassa mais uma vez, indicando a quantidade de blogs sugerida pelo criador do mesmo! Eu acabei de receber esse, e obedecendo às regras, respondo as perguntas e no final indico mais 4 blogs para recebê-lo!
1. Qual a sua altura? R.: 1,68 m

2.Qual o seu peso? R.:prefiro nao comentar...kkkkkkkkkkkkk

3. Qual a cor do seu cabelo? R.: Castanho claro.

4. Qual a cor dos seus olhos? R.: castanhos escuro.

5. O que você mudaria em você? R.: colocaria um silicone no bumbum...kkkkkkkkkkkkkk

6. Qual sua roupa velha preferida? R.: um vestido preto ,que meu esposo ama.

7. Qual seu estilo? R.:depende da ocasião, tenho roupas sociais, esportivas, casuais e gosto de todas.

8. Você trabalha ou estuda? R.: Trabalho e estudo estou no 5° semestre de Pedagogia.

9. Faz o que então? R.: sou mae acima de tudo ,trabalho 2 turnos e estudo a noite.ufa !kkkkkkkkkkkk

10. Qual a primeira coisa que faz quando acorda? abro os olhos kkkkk!agradeço a Deus por mais um dia de todos nos.

11. Qual o seu alimento matinal preferido? R.:nenhum nao tomo cafe pela manha,ja sei é um grande erro kkkkkkkk.

12. Como você dorme? R.: De burço.

13. Você tem pesadelos? De que tipos? R.: não.

14. Você tem medo de altura? R.: nao.Tenho pavor kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

15. O que você tem vontade de fazer, mas tem medo? R.: rapel,andar de bicicleta na rua ,aprender dirigir...

16. O que você não faria nem por um milhão de dólares? R.: Não sei,pois so Deus é quem sabe de nosso coraçao.

17. Você tem um pecado inconfessável? R. claro todos nos temos algum kkkkkkkkkkkkk.

18. Se suas paredes falassem… R.: continue acreditando em Deus !!!

19. Você já se apaixonou por duas pessoas? R.: Não.

20. O que mais te fez chorar na vida? R.: uma decepçao amorosa.

21. Qual a pessoa que mais ama na vida? R.: Primeiramente Deus e família.

22. Daria sua vida por essa pessoa? R.: sem piscar uma vez.

23. O que você acha das redes sociais? Qual prefere? R.:Prefiro o blog ,orkut e Msn .

24. Já conheceu alguém através da net? R.: Sim, principalmente amigas blogueiras.

25. Já teve vontade de largar a net? R.: Não, uso net pra tudo é uma ferramenta indispensável.26. Você acha um saco responder esse memê? R.: Não, assim, quem tiver interesse de saber um pouco mais de mim, é só ler esse post.27. Você sabe o que significa memê? R.: Sim. Ofereço esse MEME aos 4 Blogs abaixo:
Le:http://butterflyle.blogspot.com/
Cintia:http://cintiamacielartes.blogspot.com/
Simone:http://blog-artssi.blogspot.com/
Lila:http://aartedeensinareaprender.blogspot.com/">

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Parabens pelo cantinho minha linda!

Arvore feita de placa de ovos.

Olha que ideia maravilhosa alem de linda ecologicamente correta.Pesquei do bloga Doce magia em ensinar minha mais nova amiga.


Mais sacolinhas .





Sacolinhas natalinas.

Nas visitas aos cantinhos de minhas amigas blogueiras ,encontrei essas lindas sacolinhas no cantinho criativo da linda Jacirinha.










Natal Símbolos

Natal Símbolos: "Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha (a tradição chegou com o rei Carlos III, que a importou de Nápoles, no século XVIII), na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

Anjos cantores anunciam uma boa notícia. 'Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade'. Anjos, ou seja, mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo.As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.

Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e uma cauda luminosa, como um cometa.

O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. Posteriormente, acrescentaram-se inúmeras lendas, uma das quais dizendo que eles vieram da Pérsia. No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.

A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas coloridas, e para os cristãos e reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida.

Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira, uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente.

A tradição da árvore é bem antiga (segundo e o terceiro milênio A.C.), quando povos indo-europeus consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Natureza, por isso lhes rendiam culto. A civilização egípcia considerava a tamareira como árvore da vida e a enfeitava com doces e frutas para as crianças. Na Roma Antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco, o deus do vinho, em pinheiros para comemorar uma festa chamada 'Saturnália', que coincidia com o nosso Natal. Na Mitologia Grega, as árvores eram utilizadas para reverenciar deuses. Elas representavam as possibilidades de evolução e elevação do homem e eram consideradas intermediárias entre o céu e a terra. Na China, o pinheiro simboliza a longa vida e, no Japão, a imortalidade.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a mais poderosa das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século XVI e, no século seguinte, são iluminadas com velas. No século XIX, em 1837, a esposa alemã do duque de Orleans introduz este costume na França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da América Latina.


Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para esperar a chegada do menino Jesus., Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas.

Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti), celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos transformam-na na festa da luz que é Cristo. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida.


As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.


O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem que as pessoas convivam mais dentro das casas. Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias de neve de Natal para criar seu próprio homem de neve. Só é preciso armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Uma cenoura serve de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos e o boneco de neve está pronto.

A tradição popular se transformou em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.

A confecção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão com a mensagem: 'Feliz Natal e Próspero Ano Novo' porque não tinha tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus amigos.
Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em funcionamento a técnica da litografia felicitando seus leitores pelo Natal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão de Natal.
O costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu por toda a Europa e, a partir de 1870, estes cartões começaram a ser impressos coloridos. Já a partir desta época a imagem do Papai Noel - com suas diversas variações ao longo das décadas - começou a ser freqüente nos cartões de Natal.

Personagem destacado no Natal é o Papai Noel. São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga (atual Turquia). Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos.

Uma lenda conta que São Nicolau, no dia de sua festa, 06 de dezembro de cada ano, passava de telhado em telhado depositando presentes nas meias colocadas nas chaminés.Ele estaria acompanhado de um 'homem mau' encarregado de punir as crianças desobedientes. Era um homem bondoso que ficava feliz em presentear gente pobre. Converteu-se, com o tempo, em protetor das crianças, dos marinheiros, dos viajantes e dos mercadores, os tradicionais provedores de presentes.
Em 1087, mercadores italianos roubaram de Myra as relíquias deste bispo e a trouxeram para Bari, na Itália, onde hoje se encontram.

Nicolau foi substituído em alguns países pela lenda do menino Jesus que distribuiria presentes na noite do dia 24 de dezembro. Unindo estes contos às antigas lendas nórdicas, renas, trenós de neve e gnomos míticos, temos hoje todos os ingredientes de um conto infantil capaz de comover até os adultos que ainda sonham com sua infância.

Na Antigüidade se trocavam presentes na festa do solstício de inverno, como um sinal de renovação. Em Roma, festejava-se a deusa Strenia. Nos países nórdicos, o deus Odin à cavalo sobre uma nuvem trazia para as crianças recompensas ou punições face ao seu comportamento.

O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial.

A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os presentes no tempo certo.

Além disso, as renas que guiam seu trenó têm anos de prática e conseguem voar muito rápido. São tantas que Noel não consegue contar. O nome de algumas das renas do Papai Noel, em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze. A primeira vez que foram mencionadas foi em uma história chamada Uma Visita de St. Nicholas, escrita por C. Clement Moore, em 1823. rena do nariz vermelho surgiu bem depois das outras, em uma história chamada Rudolf, a Rena do Nariz Vermelho, de 1939. Antes mesmo da publicação do conto, Rudolph foi chamado de Rollo e Reginald



Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira diz que o produto foi inventado, no ano 900, por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história conta que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou, em 1395, o produto para uma festa. E a última versão é mais romântica e conta que Ughetto resolveu se empregar numa padaria, para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal"
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